Minicurso 1: A Atuação dos Profissionais de Ciências Sociais na Educação Formal e Não Formal

Autor(a)s: Aline Castilho e Maiara Souza

Minicurso 2: Etnografando conhecimentos corporificados: técnicas e ferramentas etnográficas no trabalho de campo em situações de saúde e doença

Autor(a)s: Igor Vaz

Minicurso 3: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ANTIRRACISTAS NO ENSINO DE SOCIOLOGIA

Autor(a)s: Mikelly Gomes da Silva e Bruno Ferreira Freire Andrade Lira

Minicurso 4: O uso da Literatura Afro-brasileira e Indígena no Ensino de Ciências Sociais

Autor(a)s: Maiara Souza e Jaciane Maria da Silva

Minicurso 1: Coleta de Dados para Pesquisa: como fazer um bom Survey e uma análise básica

Autor(a)s: Bruno Formiga e Mayara Melo

Minicurso 2: Uma Introdução Teórico-Metodológica ao Conceito de Mercados Contestados

Autor(a)s: Ítalo Gordiano e Wanderson J. F. Gomes

Minicurso 3:Usos de novas tecnologias no ensino de Sociologia: o ensino-aprendizagem crítico em tempos de Inteligência Artificial (IA)

Autor(a)s: Artur Santos de Souza Silva e João Pedro Lyra da Silva

Minicurso 4: O PENSAMENTO FEMINISTA NEGRO E O PENSAMENTO SOCIAL BRASILEIRO: ENTRE AGÊNCIAS E QUESTIONAMENTOS

Autor(a)s: Maíra Honorato Marques de Santana

Minicurso 5: Tekocâmera, cosmologias e territórios nos cinemas indígenas

Autor(a)s: Cristian Cancino e Mariana Barreiros

Filme 1: Entroncamentos

Diretor(a)s: Fernando Sousa e Gabriel Barbosa

Ano: 2022

Duração: 15 minutos

Sinopse: A partir de entrevistas e vasto material de arquivo composto por cine-jornais, fotografias, mapas e litogravuras, o documentário aborda a ascensão e declínio do transporte ferroviário no maior entroncamento da América Latina, no Vale do Paraíba fluminense. Em meio a esses registros heterogêneos e às ruínas das estações ferroviárias, a narrativa é costurada pela experiência dos personagens, suas reminiscências de relações de amizade, afetos, paixões e tensões forjadas nos trilhos do trem.

Filme 2: O rolê

Diretor(a)s: Thiago Morandi e Rodrigo Ribeiro

Ano: 2023

Duração: 21 minutos

Sinopse:Este filme apresenta uma visão que vai além das dimensões visíveis da cidade, oferecendo uma imersão na perspectiva de um grafiteiro. Com a câmera na mão, somos conduzidos por uma aventura noturna pelos corredores urbanos, onde Vick, Integrante da G90, grupo de artistas de rua belo-horizontinos que começou a atuar na década de 1990, busca, nas brechas da lei, maneiras para expressar sua arte e deixar sua marca no espaço público.

Filme 3: Ignez

Diretor(a)s: Hállida Araújo

Ano: 2024

Duração: 16 minutos

Sinopse: Videodança que resulta da busca pelas possibilidades de investigação com as tensões entre corpo e meio ambiente em relação com a ancestralidade, observando os aspectos afetivos, sociais e ambientais em torno do mito da Pedra de Dona Inês, fundado a partir de uma rocha situada no estuário do manguezal em Rio Formoso-PE. A noção de corpo aqui trabalhada se implica com o ambiente e constituem um só corpo diante da criação performativa.

Filme 1: Rio, Negro

Diretor(a)s: Fernando Sousa e Gabriel Barbosa

Ano: 2023

Duração: 15 minutos

Sinopse: Rio, Negro é um documentário que apresenta um olhar possível para a história do Rio de Janeiro, assentado na presença e contribuição da população negra de origem africana na formação da cidade. A partir de entrevistas e amplo material de arquivo, a narrativa busca desvelar como a população negra forjou trajetórias individuais e laços comunitários em uma cidade-diáspora marcada pelas disputas em torno do projeto “civilizatório” das elites brancas. Rio, Negro confere centralidade a esse debate, articulando o ideário racista, a transferência da capital para Brasília e suas consequências político-institucionais para o Rio de Janeiro.

Filme 2: Brinca mais eu

Diretor(a)s: Hállida Araújo

Ano: 2022

Duração: 16 minutos

Sinopse:A Laursa de Siqueira, agremiação carnavalesca viva mais antiga da cidade de Rio Formoso, zona da mata sul de PE, tem a brincadeira como grande estímulo para sua manutenção, sendo erguida e mantida coletivamente pela comunidade quilombola do Engenho Siqueira e pelos entes consanguíneos fundadores da agremiação.

Filme 3: Estórias que se atravessam - o rio Capibaribe e a comunidade Santana

Diretor(a)s: Rosely Bezerra, Mariana Rodrigues e Mariana Vasconcelos

Ano: 2022

Duração: 23 minutos

Sinopse:O documentário "Estórias que se atravessam - o rio Capibaribe e a comunidade Santana" é o resultado de um trabalho pedagógico, que tem como intuito valorizar as memórias e vivências da comunidade Santana, localizada às margens do rio Capibaribe. Dirigido pela professora Rosely Bezerra, atualmente mestranda em Ensino de História e Cultura Regional pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), em colaboração com as fotógrafas cinegrafistas Mariana Rodrigues e Mariana Vasconcelos, o projeto nasceu de um trabalho educativo com as crianças do bairro de Santana, na Zona Norte do Recife. Através da oralidade e da escuta atenta, o documentário retrata o diálogo entre o rio, a cultura local e a história das pessoas que vivem nesse espaço. Geograficamente, o bairro de Santana encontra-se entre áreas mais valorizadas, como Casa Forte e Poço da Panela, convivendo com desigualdades e estruturas de poder que, historicamente, têm silenciado e apagado a presença da população periférica local. Embora o documentário não aborde diretamente questões como a especulação imobiliária, ele propõe uma reflexão sobre o pertencimento e a identidade dos moradores. Estórias que se atravessam surge como uma forma de criar essa noção de pertencimento para os moradores de Santana, que muitas vezes não se veem como "crias" desse espaço, oferecendo um olhar sensível sobre as dinâmicas sociais que atravessam o bairro. Narrado pelas próprias crianças da comunidade, o curta traz à tona as histórias dos moradores, junto com a história do bairro e sua ligação com o Rio Capibaribe. Um dos principais objetivos da equipe ao produzir o documentário foi o entendimento de que é “preciso lançar novos saberes, desta vez com a gente produzindo e contando nossas próprias histórias”, ampliando o debate sobre a relevância das narrativas comunitárias e suas contribuições para a compreensão do nosso território e identidade.